Fala, meu brother, tudo bem?
Por aqui, tudo tranquilo. De fato, estou bastante envolvido com o teatro agora. Tem a minha peça, "Sudatorium", que estou tentando montar a todo custo. E tem as peças em que estou atuando. “Carícias” acaba agora em junho. Em julho já começo a ensaiar a nova peça deste mesmo grupo, o Club Noir. “Destinos”, a peça que venho ensaiando desde janeiro com um outro grupo do qual faço parte, estreia em novembro. E hoje acabo de ser convidado para fazer uma peça de um diretor amigo meu. Entra em cartaz em julho, todas as quartas. Vou ensaiar nos dois próximos fins de semana, esquema full time, e mandar pau.
Cara, a vida está estranha, mas boa. Melhor ainda quando eu não penso muito nela, e só FAÇO as coisas, sem pensar. Uma dificuldade ainda é a falta de grana. Continuo fazendo trabalhos em jornalismo, principalmente na Abril, para bancar as coisas. Tem coisas que eu faço com prazer, outras nem tanto. Mas tenho que fazer. Já na música e no teatro, é 100% prazer. Por isso, pela primeira vez, estou me dedicando a isso de corpo inteiro, sem concessões.
Ontem falei com a Dri, sua irmã, e conversamos sobre isso. Acho que estamos vivendo momentos parecidos. Ela também parou de fazer concessões. Vai se dedicar a fazer só o que gosta. Marcamos de tomar um café nesta sexta para trocarmos mais ideias a respeito. Fazer só o que gosta é difícil pra caralho. Para algumas pessoas, com o passar dos anos e pela forma que a vida foi tomando, isso vira coisa secundária. Há necessidades mais prementes a cuidar, como ganhar dinheiro, casar, ter filhos, etc. Para outras, a única questão, que persegue a pessoa a vida toda, é dar um jeito de fazer o que gosta, sem concessões.
É isso aí, vamos nos falando.
Beijos pra Rê e pra molecada.
Um abração.
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